sábado, agosto 08, 2009

† † Doce como mel † †


Quem diria que há alguns minutos atrás eu estava na portaria recebendo os clientes da boate. Depois de um tempo fazendo meu trabalho – sou muito bom em fazer a segurança – eu tirei alguns minutos de folga para sair com essa linda garota. Não sei se foi por meu magnetismo pessoal ou por que eu danço bem, modéstia a parte. Eu não sou bonito, mas tenho um belo corpo. Muito bem trabalhado, e eu já tinha meu charme mesmo quando era mortal. Já a garota à minha frente? Ah! Ela era linda, extraordinariamente linda. Usava uma mini-saia de couro, meias arrastão tradicional, blusinha acima da barriga, o que deixava a mostra o piercing em seu umbigo. Com um olhar penetrante e um corpo de dar tesão até mesmo em um vampiro ancião.
Enquanto ela caminhava na mina frente, não podia deixar de pensar no quanto ela dançava na pista de dança. Foi essa dança que me chamou a atenção e me fez querer o seu sangue.
- Aqui está bom? – perguntou ela já encostando na parede.
- Não. Só mais alguns passos e viramos no corredor a direita. – respondi com um belo sorriso.
Dava pra ver que ela estava louquinha de tesão por mim, só que eu não sabia se era por causa do meu charme ou do meu poder vampírico de atrair mortais e imortais. Paramos no corredor com pouca iluminação, mas dava tranquilamente para ver a beldade na minha frente, mesmo se eu ainda fosse um simples mortal. Ela me fitou nos olhos, depois percorreu todo o meu corpo parando no meu abdômen que estava descoberto. Eu gostava de usar uma jaqueta aberta para trabalhar, atraia a atenção das mulheres. Veio ao meu encontro mordendo os lábios e passando as mãos por meu peito nu, descendo até parar n o cinto. Isso bastou para que eu explodisse em cima dela. Joguei-a na parede – torcendo para que não tenha usado força demais – arrancando um sorrisinho malicioso de seus lábios, o que aumentou meu tesão. Arranquei a blusinha que ela usava expondo seus seios durinhos que cabiam perfeitamente nas minhas mãos, como se fossem feitos para elas.
- Já não estava mais agüentando de tesão, gostoso. – sussurrou ela.
Levantei-a fazendo com que suas pernas se fechassem em minha cintura, me prendendo com força. Beijei aquela boquinha pequena com vontade, deixando ela sem fôlego.
- Oh, minha pequena! Nunca mais esquecerá o que eu farei com você esta noite. Do prazer que irá sentir. Está pronta? – sussurrei para ela.
- Es... Estou. – suspirou a doce menina.
Cravei minhas presas na pele branca de seu pescoço, arrancando suspiros e gemidos de prazer da única garota naquela noite que tinha mexido comigo daquele jeito. Seu sangue era delicioso Mais doce que o mel, mais viciante do que qualquer droga que estão distribuindo por aí. Abri minha garganta para receber o sangue, descendo e aplacando minha sede. Por um momento, tive medo de não conseguir parar de sorver sua vida. Ela tremia com o prazer de meu beijo vampírico, me deixando mais exitado ainda. Enquanto seu sangue escorria garganta a baixo, escorreguei minha mão para seu sexo que já estava todo molhadinho, já devia ter tido uns dois orgasmos, não sei ao certo, e ainda fazia força em minha nuca para que eu não parasse de fazer o que eu estava fazendo, mesmo ela não sabendo o que era. Já estava na hora de parar, eu não iria querer que uma linda garota como ela morresse em minhas mãos, tinha que deixa-la viva para poder repetir a dose. Suavemente coloquei-a no chão para que ela se sentasse apoiada na parede. Olhei mais uma vez meio que arrependido de não ter sugado de seus seios ao invés de seu pescoço. Mas que belos par de seios essa menina tem, desfiam a gravidade. A garota levantou-se meio sem jeito, - acho que bebi demais – como se estivesse sem forças. E estava mesmo.
Ouvi passos vindo do corredor, os sons ficavam mais nítidos a cada passada, vindo ao nosso encontro. Rapidamente abracei a menina para poupa-la de algum embaraço por causa de seu seios nus, ou foi porque eu não queria que mais ninguém alem de mim contemplasse sua beleza?
- Hum! Aí está você, Marcos. Estamos com um “probleminha” na porta dos fundos e o Betão mandou te chamar. – disse um dos outros seguranças.
- Já estou indo, só um minuto. – respondi secamente.
- Espere. Você nem sabe o meu nome. – a voz dela era doce e sensual.
- Não importa que nome tenha, menina. Dentro de minha jaqueta te meu cartão com o número de meu telefone. Saberei o seu nome quando você me ligar daqui a dois dias ou mais, OK?
Ao dizer isso, beijei sua testa com suavidade e cobri seu corpo com minha jaqueta de couro. Ficou meio grande nela, mas ficou linda. Acho que ela fica linda em qualquer roupa, embora eu prefira sem.
Caminhei de encontro ao corredor mal iluminado pensando que o “probleminha” devia ser dos grandes para o Betão me chamar...

By Edson Daeva

5 comentários:

  1. Belo conto Edson...já coloquei seu banner lá no blog também rsrsrs
    inté mais

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  2. Saudações!
    Adorei o seu conto!
    Seu blog é show!!!
    Estou add seu banner. Vamos
    fazer parceria?
    Bjinhossssss

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  3. vamos fazer parceria? ja tou te seguindo, passa no meu blog. bjs.

    Blog Suicide Virgin

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  4. Gostei muito do blog, ja add seu banner, add o meu virei fã tô seguindo seu blog ate mais
    Blog Man in the Box

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  5. Deveras, esse conto ficou muito pal ...
    Vlw Edson

    A cada dia se superando não é
    Sangue nos olhos irmão!

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